Você sabia que vendas pela internet através do e-commerce já estão de passaporte carimbado para decolar para o futuro?
E mais! A tendência de crescimento está ainda maior em 2021, segundo índice MCC-ENET, desenvolvido pelo Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net) em parceria com o Neotrust | Movimento Compre & Confie.
Confira os resultados detalhados das vendas pela internet através do e-commerce
Os números não mentem. A expansão nas vendas pela internet no Brasil, só mês de dezembro de 2020, foi de alta de 53,83%, em relação ao mesmo período de 2019.
O faturamento cresceu 55,74%, segundo a mesma base comparativa, no acumulado do ano, batendo índice positivo: 73,88%. Tais números também foram levantados na pesquisa do MCC-ENET.
Os resultados do acumulado do ano por região foram:
- Nordeste: +100,34%;
- Sul: + 79,22%;
- Norte: + 73,24%;
- Centro-Oeste: + 72,87%;
- Sudeste: + 68,74%.
Hábito de comprar pela internet deve manter tendência entre os brasileiros
Ainda de acordo pesquisa realizada pelo Comitê de Métricas da camara-e.net e Neotrust | Compre & Confie, mesmo com a flexibilização e abertura das lojas do varejo físico para um cenário mais semelhante ao observado antes da pandemia.
Os dados de dezembro comprovam que consumir produtos e serviços através das vendas do e-commerce tornou-se um hábito dos consumidores brasileiros.
O forte crescimento das vendas pela internet registrado no Natal ajudou para que o resultado consolidado do ano realmente fosse um sucesso para o setor.
Dessa forma, a estimativa é que no primeiro semestre de 2021, por volta de sete milhões de novos usuários compraram pela primeira vez através do e-commerce.
Faturamento das vendas pela internet
O faturamento do comércio eletrônico, na comparação entre dezembro e novembro, registrou variação negativa (-38,06%). Porém, no acumulado de 2020, a alta foi de 83,68%. البوكر
Resultados do acumulado de faturamento por região:
- Nordeste: 116,53%;
- Norte: + 85,29%;
- Sul: 82,57%;
- Sudeste + 77,97%;
- Centro-Oeste: + 76,81%.
E-commerce no comércio varejista
Em novembro de 2020, o e-commerce ficou com 14,4% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção).
Já nos últimos 12 meses, a participação do e-commerce no comércio varejista foi de 9,3%. Esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado no dia 15 de janeiro.
Outra avaliação do MCC-ENET revela que, no trimestre de outubro a dezembro de 2020, 18,4% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online. Aqui, a alta foi de 0,5 p.p em relação ao trimestre anterior (17,9%). Comparando com mesmo espaço de tempo em 2019 (13,7%), houve crescimento de 4,7 p. لعبة طاولة الزهر 31 p.
Futuro próspero para as vendas. اون لاين روليت Confira:
- Compras personalizadas - Cada vez mais a personalização para o usuário pode ser um ponto chave para trazer melhores resultados e uma melhor experiência de compra, com grande diferencial competitivo em relação às outras marcas.
- Pagamento Instantâneo: Com o PIX lançado no Brasil a partir de novembro de 2020, as lojas virtuais poderão utilizar esse tipo de serviço para facilitar as vendas e os meios de pagamento para o usuário.
- Voice Commerce em 2021: No mercado americano, cerca de 20% dos consumidores realizam compras de produtos, sejam eles digitais ou físicos.
- Re-commerce: O re-commerce é basicamente a venda em loja virtual de produtos usados. Elas surgiram para atender a grande preocupação em relação à sustentabilidade, somada a renda menor de muitos consumidores. Marketplaces como Enjoei e brechós online como o Troc estão cada vez mais em alta. Afinal o consumo consciente é um estilo de vida, principalmente para gerações mais novas.
- Shoppable: Uma série de plataformas já possibilitam a realização de compras através de seus aplicativos ou QR Codes. Um grande exemplo é a loja virtual existente no Instagram, com tendência de desenvolvimento cada vez maior.
Agora vamos falar sobre as tecnologias. Confira:
- Inteligência Artificial e Big Data: Estes dois temas se relacionam em quase tudo que se refere ao futuro. Para os e-commerces, a inteligência artificial e a Big Data podem ser utilizados para prever o comportamento dos internautas dentro do site e das lojas virtuais. Isso gera melhores experiências de novos hábitos e todas as informações dos usuários.
- Mobile Commerce: As compras feitas por smartphones são dados que crescem todos os anos. Até 2023, 73% das compras serão feitas por meio de dispositivos móveis.
- Chatbots e Conversational Commerce: O Conversational Commerce, conhecido por muitos como o “varejo de bate-papo” é uma das maiores tendências do e-commerce. Com o uso de IA (Inteligência Artificial), o atendimento ao consumidor é a grande aposta das empresas e marketplaces.
- Assinaturas como modelo de negócio: É possível que muitos e-commerces acabem migrando para clubes assinaturas, no qual os usuários são cobrados de maneira mensal, semestral ou anual e recebem produtos ou serviços de maneira regular.